quinta-feira, 18 de março de 2010



“O amor é como uma flor e, como o corpo, precisa ser alimentado sempre. O
corpo mortal logo ficaria abatido e morreria se não fosse alimentado sempre. A
flor viçosa, murcharia e morreria sem alimento e água. Da mesma forma, não
podemos esperar que o amor seja eterno se não o alimentarmos sempre com
porções de amor, manifestações de carinho, admiração, gratidão e de
consideração abnegada.” (“Oneness in Marriage”, Ensign, março de 1977, p. 5.)

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